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E se um dia eu mordesse a lingua e...

Casasse! Sim, leram bem. Eu nunca fui dessas coisas, mas á uns dias fui desafiada a pensar nisso.

Então é assim, esta vossa amiga nunca pensou em casar, não me levem a mal, não tenho nada contra quem casa, mas nunca senti essa necessidade. Não preciso de um papel, nem de uma bela festarola para ser feliz com quem amo. Mas já que me atiraram com essa pergunta, aqui fica a resposta.

Se eu um dia casasse, tinha de ter tudo muito bem planeado. Todos os passos, os convidados, os custos, vestidos e decoração. Tudo a que teria direito. Podia não ser uma festa "á rico", uma coisa simples servia muito bem, mas teria de ser á minha maneira. Um vestido branco, ou bege, e sapatos de acordo com a ocasião (mas, no carro, levaria uns ténis para depois da cerimónia :P ). Não seriam permitidas rosas vermelhas (porque não gosto), em vez disso teriam de ser brancas (já que não consigo encontrar pretas :P ). Os discursos á hora de almoço estavam dispensados, já que, nestas coisas, com cerimónia e fotos fico sempre com uma fome de leão, e preferia comer a discursar.

Acho que não pediria muito, mas como esse dia não vem nem perto, porque o meu companheiro é da mesma opinião, acho que não terei de me preocupar.

 

Destino de Sonho #1

Decidi falar-vos sobre o meu destino de sonho, tenho vários, mas o GRANDE é a cidade de Nova Iorque.

E porquê? Bem, não sei explicar por palavras, mas há algo que me atrai naquela cidade movimentada, cheia de sons e pessoas. Onde tudo parece ter vida.

Sempre disse, desde muito pequena, que não morreria sem lá ir, e já estive mais longe de concretizar esse sonho.

E vocês? Qual é o vosso destino de eleição?

 

"Mãe! Olha o P. na estrada!"

Eu não gosto de acordar cedo, quem me conheçe já o sabe. Então hoje era um daqueles dias em que só apetecia dormir até amanhã de manhã. Mas como não posso, lá me levanto e vou preparar o pequeno-almoço do miúdo.

Depois da habitual correria matinal (comer, vestir, pegar nas malas e sair de casa, sem esquecer a comida da cadela), lá vou eu para o trabalho.

O miúdo (2 anos), lá ia todo cheio de estilo na sua cadeirinha, com óculos de sol e tudo, quando vê um carro a passar na ponte antes do cruzamento onde passámos. Muito de repente (e porque era um Peugeot preto, igual ao do meu namorado), ele vira-se e diz: "Mãe! Olha o P. na estrada!"

Fiquei surpreendida pela forma como ele disse estas palavras, que saíram tão perfeitinhas, e não a algaraviada do costume.

Isto de ser mãe tem destas coisas, ficamos todas babadas com coisinhas destas.